quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
Salvador a terra do Axé
entaão começemos pela sua história
A história da cidade de Salvador inicia-se 48 anos antes de sua fundação oficial com a descoberta da Baía de Todos os Santos, em 1501. A Baía reunia qualidades portuárias e de localização, o que a tornou referência para os navegadores, passando a ser um dos pontos mais conhecidos e visitados do Novo Mundo. Isso fomentou a idéia de construção da cidade. O rei D. João III, então, nomeou o militar e político Thomé de Sousa para ser o Governador-geral do Brasil e fundar, às margens da Baía, a primeira metrópole portuguesa na América.
Em 29 de março de 1549, a armada portuguesa aportava na Vila Velha (hoje Porto da Barra), comandada pelo português Diogo Alvares, o Caramuru. Era fundada oficialmente a cidade de Cidade do São Salvador da Baía de Todos os Santos, que desempenhou um papel estratégico na defesa e expansão do domínio lusitano entre os séculos XVI e XVIII, sendo a capital do Brasil de 1549 a 1763.
O trecho que vai da atual Praça Castro Alves até a Praça Municipal, o plano mais alto do sítio, foi escolhido para a construção da cidade fortaleza. Thomé de Souza chegou com uma tripulação de cerca de mil homens – entre voluntários, marinheiros soldados e sacerdotes, que ajudaram na fundação e povoação de Salvador.
Em 1550, os primeiros escravos africanos vieram da Nigéria, Angola, Senegal, Congo, Benin, Etiópia e Moçambique. Com o trabalho deles, a cidade prosperou, principalmente devido a atividade portuária, cultura da cana de açúcar e comercialização o algodão o fumo e gado do Recôncavo.
A riqueza da Capital atraiu a atenção de estrangeiros, que promoveram expedições para conquistá-la. Durante 11 meses, de maio de 1624 ao mês de abril de 1625, Salvador ficou sob ocupação holandesa. Em 1638, mais uma tentativa de invasão da Holanda, desta vez com o Conde Maurício de Nassau que não obteve êxito.
A cidade foi escolhida como refúgio pela família real portuguesa ao fugir das investidas de Napoleão na Europa, em 1808. Nessa ocasião, o príncipe regente D. João abriu os portos às nações amigas e fundou a escola médico-cirúrgica, primeira faculdade de medicina do País.
Em 1823, mesmo um ano depois da proclamação da Independência do Brasil, a Bahia continuou ocupada pelas tropas portuguesas do Brigadeiro Madeira de Mello. No dia 2 de julho do mesmo ano, Salvador foi palco de um dos mais importantes acontecimentos históricos para o estado e que consolidou a total independência do Brasil. A data passou a ser referência cívica dos baianos, comemorada anualmente com intensa participação popular.
Dos planos iniciais de D. João III, expressos na ordem de aqui ser construída "A fortaleza e povoação grande e forte", o compromisso foi cumprido por Thomé de Souza e continuado pelos que os sucedem. São filhos de Catarina e Caramuru, que se misturaram com os negros da mãe África e legaram à Salvador a força de suas raças criando um povo “gigante pela própria natureza”.
A cultura
“Na Bahia, a cultura popular entra pelos olhos, pelos ouvidos, pela boca (culinária tão rica e saborosa), penetra nos sentidos adentro, determina a criação literária e artística, é sua viga mestra. Determina, assim, a condição nacional da literatura e da arte: caráter popular presente mesmo na obra mais refinadamente intectual.”
(Jorge Amado)
Culinária, artesanato, manifestações populares e religiosas, arquitetura e memória. Somados, estes elementos constituem o legado de um povo: a sua cultura. Porém, tratando-se de Salvador, o conceito de cultura extrapola o limite de qualquer definição e compreende um universo inesgotável de riquezas, do qual o maior tesouro é mesmo o seu povo.
A mistura de credos, lendas, cores e raças, resultado da comunhão entre o indígena, o europeu e o africano, foi incorporada por Salvador e pode ser apreciada através de suas manifestações culturais cultivadas durante o ano inteiro. A capoeira, o candomblé, o maculelê e o Carnaval são algumas destas representações populares. Desde sua arquitetura secular, passando pela diversidade rítmica, até a sua literatura: tudo em Salvador da Bahia é único.
A magia desta cidade, que tanto encanta e seduz, é misteriosa como o namoro da lua como o mar, bela como o por do Sol do Humaitá, multidimensional como a cidade vista do alto do Elevador Lacerda, colorida como o Pelourinho, forte como a fé da população, frenética como o requebrado deste povo atrás do trio elétrico, preciosa como a sua arquitetura, gostosa como a sua culinária e incessante como o subir e descer das ladeiras. A forma como as pessoas interagem com todos estes ícones é o que faz da cultura de Salvador algo especial e diferenciado.
Do axé ao bolero, do reggae ao clássico. Salvador é um caldeirão musical, que ferve ao som de todos os ritmos. Dança ao som de todas as músicas. Cintila sobre todas as cores de todos os corpos de tanta gente. Salvador é fé. A mesma fé que move os que acreditam do candomblé ao espiritismo. Salvador tem espaço para todos os credos. Tem espaço para todas as tribos, para todos os gostos e todas as necessidades. A noite ferve para os jovens, os bares da orla divertem a boemia. Há lugar para gente de todas as idades. De todas as línguas. Salvador é singular porque é plural.
Emoções, sensações e imagens inesquecíveis são registradas para sempre na memória de quem conhece a cidade. Desta forma, dentro de cada visitante, há um pedacinho de Salvador em todos os cantos do planeta. E quem leva Salvador no coração, para onde vai, tem necessidade de voltar um dia. A Salvador guardada no coração de tanta gente e a Salvador, capital da Bahia e coração do Brasil são a mesma cidade. Mas só quem toca os pés deste solo sagrado consegue se sentir verdadeiramente completo.
Manifestações papulares
Passadas através de gerações, as manifestações populares são um forte traço cultural da cidade de Salvador. O folclore da cidade reúne elementos artísticos feitos do povo para o povo, sempre ressaltando o caráter de tradicionalidade destas representações.
Afoxé
“Filhos de Gandhy, badauê, Ilê aiê, Malê debalê, otum obá, tem um mistério, que bate no coração, força de uma canção, que tem o dom de encantar. Seu brilho parece, um sol derramado, um céu prateado, um mar de estrelas...
Capoeira
Capoeira é dança e luta (estratégia de defesa e ataque), e se compõe da sonoridade de instrumentos tais como o berimbau (rico instrumento monocórdio), o atabaque (instrumento percussivo), o pandeiro, o agogô, o caxixi (instrumento de referências indígenas) para a sua realização efetiva.
Folias de Reis
A Folia de Reis é uma festa religiosa de origem portuguesa, que chegou em Salvador no século XVIII. Nas terras lusitanas, tinha como principal finalidade entreter a população local.
Maculelê
De impressionante efeito plástico, o Maculelê pode ser coreografado com bastões ou até com facões que refletem faíscas.
Samba de Roda
O samba de roda surgiu a partir da união de muitos elementos de dança dos diferentes povos africanos numa espécie de intercâmbio cultural.
A culinaria olha o acarajé heheheheh
Religiosidade
Provinda do latim religare, na Bahia a palavra religião ganha forma e força. A tríade de povos que deram origem à população de Salvador fez com que a cidade absorvesse muitas dimensões culturais de espiritualidade, tornando-se um verdadeiro caldeirão de manifestações de fé.
Diferente de muitos cantos do mundo em que o tema é motivo de segregação, em Salvador os fiéis unem-se pelo ideal de paz e fraternidade, independente de suas escolhas, dos nomes dos deuses em que acreditam ou dos rituais que praticam. Todos buscam a purificação da mente e dos espíritos. De tão distinta convivência, estão sacramentadas sob o signo do sincretismo a fé dos brancos e dos negros.
A cidade é embalada por uma mágica atmosfera, na qual circulam as forças (há quem diga até sobrenaturais) que regem o seu povo. Estando em Salvador é impossível acreditar que tantas dádivas, aqui dispostas, sejam atribuídas ao acaso. Para conhecer Salvador em sua plenitude é preciso acreditar que existe algo muito além dos nossos olhos. Algo que, embora intangível, invisível e disforme, habita o coração de todo baiano e é um dos aspectos que fazem desta terra um canto sagrado: a fé.
Artesanato
Salvador da Bahia é uma dádiva que os deuses, generosamente, dividem com os soteropolitanos e com todos que a visitam. Além de levar a cidade de presente na lembrança, o visitante pode guardar um pedaço de Salvador na forma de souvenirs que compõem o legado artesanal baiano, fortemente influenciado pelos três povos responsáveis pela construção dos principais traços da sua cultura e da sua raça.
Utilizando recursos naturais como matéria prima (a exemplo da palha, do couro, da cerâmica, da madeira, das conchas do mar e das sementes), os artefatos mais simples têm um preço bem mais em conta. Muitas peças são elaboradas em metais como o ouro, a prata, o bronze e o latão. Os mais sofisticados são produzidos em pedras preciosas e semipreciosas.
Como temas, os inspirados artesãos optam em geral pela religiosidade, expressando em imagens os santos católicos e do candomblé. Os patuás, que revelam o sincretismo do seu povo, são explorados através das figas, olho-de-boi, alho, trevo de quatro folhas, a famosa fitinha do Bonfim, dentre outros. A natureza também é lapidada nestas peças e refletem a flora e fauna locais. A musicalidade é apresentada através de atabaques, paus de chuva e tambores d’água, além do famoso berimbau e tantos outros inusitados instrumentos.
Os artesãos de Salvador, mais do que artistas, são grandes inventores. Têm excelente criatividade e senso estético. Prova disso é que a capital baiana é internacionalmente famosa pela produção de instrumentos musicais artesanais capazes de produzir sons que são aproveitados por artistas consagrados da música de outros países.
O artesanato de Salvador pode ser encontrado, em todas as suas variações, no Mercado Modelo, que é o maior centro de artesanato da América Latina. As peças podem também ser adquiridas no Instituto de Artesanato Mauá e no Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural – IPAC, organizações destinadas ao fomento das atividades artesanais. Visitando o Pelourinho, é possível encontrar uma infinidade de lojas especializadas que também dispõem de excelentes opções de souvenirs para o visitante.
Expressão artística e cultural, o artesanato envolve um mundo mágico composto de artificies, matéria-prima e o conhecimento passado de geração em geração para o fabrico dos mesmos. Trabalhem com linhas, tecidos, barro, argila, pedras ou conchas do mar, os artistas conseguem emprestar a cada peça uma força que caracteriza o espírito baiano, que carrega a magia de São Salvador da Bahia. Quem leva esses pequenos mimos aos quatro cantos do mundo, espalha por aí a vontade de beber da energia da fonte. Essa força que cristaliza a matéria e que ganha forma nas mãos do artesão soteropolitano. Capaz de deixar o presenteado com água na boca e o visitante que presenteia com vontade de voltar...
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Petrolina
Texto retirado do site Wikipédia
Pelo caminho das águas, o capuchinho italiano frei Henrique realizava prédicas missionárias, provavelmente por todas as povoações ribeirinhas, inclusive, pelas ilhas: do Pontal, do Jatobá, do Fogo e do Massangano, entre outras banhadas pelo rio São Francisco, no trecho compreendido entre a “Villa de Coripós” e a “Passagem”, hoje municípios de Santa Maria da Boa Vista e Petrolina.
Em meados do século XIX, por conta da distância e da exaustiva viagem frei Henrique lança a idéia da construção de uma capela ao então vigário de Coripós atualmente Santa Maria da Boa Vista. No ano de 1858, dá-se início a construção de uma capela como marco do Cristianismo para os moradores da pequena povoação da Passagem localizada na margem esquerda do Rio São Francisco, cujo local tinha uma área coberta de rocha que posteriormente serviu na construção da Igreja Catedral de Petrolina, conhecida como a “Pedra Grande”, considerado hoje o marco zero, atual Praça do Centenário.
Em 1860, a capela foi aberta aos moradores parcialmente concluída, faltando ainda uma torre, recebendo a atual imagem de Nossa Senhora Rainha dos Anjos. A imagem que teria vindo, apenas para a inauguração, ficou definitivamente como padroeira do município.
Em 1862 a Capela de Santa Maria Rainha dos Anjos foi elevada à condição de Igreja Matriz ficando a povoação “Passagem de Juazeiro”, elevada à categoria de freguesia pela lei nº 530, de 7 de junho de 1862, através do empenho do tenente-coronel da Guarda Nacional José Crispiniano Rodrigues Coelho Brandão – presidente da vila de Petrolina até 1875, recebendo a localidade a denominação de Petrolina em homenagem ao Imperador D. Pedro II, tendo a Freguesia a invocação de Santa Maria Rainha dos Anjos; vila pela lei nº 921, de maio de 1870; Comarca pela lei nº 1.444, de 8 de junho de 1879; município em 25 de abril de 1893, sendo o seu primeiro prefeito o tenente-coronel Manuel Francisco de Sousa Júnior; instalada oficialmente o município em 21 de Setembro de 1895 e a diocese em 30 de novembro de 1923, pela Bula Pontificada (Dominicis Gregis), sendo seu primeiro bispo D. Antônio Maria Malan.
- Bandeira: A bandeira de Petrolina foi idealizada pelo cidadão petrolinense Armindo Trajano Maia e adotada em 26 de setembro de 1971.
Suas cores significam: VERDE - esperança e a riqueza através da irrigação do sertão; AMARELO - as riquezas trazidas pelo Rio São Francisco; VERMELHO - o sangue nordestino, bravo, lutador e aguerrido; REMOS - a população que vive às margens do rio e o próprio rio; MANDACARU (Cereus Peruvianus - L) - simboliza o sertão e o sertanejo, que não se curvam ante as adversidades.
- Lendas da Região:Nego d’água, Vapor Fantasma, Nossa Senhora da Rapadura. Esses são apenas alguns dos mitos que povoam a mente dos habitantes da região desde sua infância. São histórias passadas ritualmente de pai para filho e um dos grandes patrimônios das duas cidades. Entre essas lendas, a carranca se destaca como a mais importante. Sua representatividade é tão grande que sua imagem se tornou um dos símbolos locais.
Junto a este símbolo se destaca Ana das Carrancas, uma artesã consagrada em todo o brasil, considerada Patrimônio Vivo do Estado de Pernambuco.
chega de letrinhas, e vamos a imagens desta linda cidade
Igreja Matriz - Primeira igreja de Petrolina
Catedral
Orla Baixa
Antiga Estação Ferroviária da Leste Brasileira
A implantação do complexo ferroviário (estação, armazéns e residências de funcionários), a partir de 1919, impulsionou a expansão da malha urbana na direção da Estação Ferroviária, incrementando o comércio local e intensificando a vida sócio-cultural da cidade. Junto com o desenvolvimento, a ferrovia trouxe para a cidade o primeiro exemplar arquitetônico de linguagem erudita e vigente nos principais centros urbanos da época. A configuração eclética do edifício é traduzida pela simbiose entre o gosto neo-clássico e neo-colonial. Somente no dia 1º de março de 1923 fora inaugurada a estação de Petrolina construída em 1922, como também as estações de Icó, Pau Ferro e Messias Lopes, atualmente Rajada. Havia a ligação férrea entre Petrolina – Teresina – PI e Paulistana – PI, tendo sido o último trem de passageiros e cargas entre Petrolina/Paulistana no dia 06 de abril de 1971. Em frente à mesma existe um antigo chafariz da cidade.
Bodódromo
Criado em 2000 é um complexo gastronômico ao ar livre que possui restaurantes onde no início vendia-se bastante carne de bode e atualmente está comercializando, principalmente, a carne de carneiro pelo fato da mesma ser mais macia e apreciada pelos consumidores em geral. Tem carneiro e bode em diversos pratos: lingüiça, buchada, sarapatel, pizza de bode, cozido e o carneiro assado que é a opção tradicional; todos, sempre servidos com uma variedade de acompanhamentos típicos da região (macaxeira, arroz, feijão de corda, purê de macaxeira). São servidos, inclusive, pratos diferenciados para aqueles que não gostam do bode ou carneiro, mas está acompanhando a família ou grupo, sendo assim lá encontram-se massas, carnes brancas, Kafka, dentre outras. Os vinhos finos produzidos na região do Vale do São Francisco também entraram no cardápio como acompanhamento oficial do carneiro.
Além da culinária e bom atendimento, o espaço oferece conforto, segurança, estacionamento, área para shows e quiosques de artesanato.
Calçada da Fama
Inspirada na Calçada da fama de Hollywood foi idealizada por Alberto Araújo Melo, após visitar vários países em companhia de sua mãe. Foi inaugurada em 1998 a segunda calçada da fama do mundo, com 300 estrelas, sendo a primeira a ser condecorada pela Matriarca Alzira Araújo Melo, mãe de Alberto Araújo. Entre as estrelas estão nomes de personalidades, políticos e artistas como: Roberto Carlos, Tom Jobim, Geraldo Azevedo, Nilo Coelho, Juscelino Kubistchek, Dom Hélder, Irmã Dulce, entre outros. É um lugar que transpira glamour e proporciona ao visitante um passeio por diversos países sem sair do lugar.
Demorei um pouquinho mas estou colocando mais agulmas coisinhas de petrolina para vocês.
Museu do Sertão
É um equipamento turístico mantido pela Secretaria de Cultura e Turismo de Petrolina, foi instalado a 27 de outubro de 1973. O acervo é constituído por mais de três mil objetos reunidos em coleções onde o meio ambiente, a cultura indígena, o artesanato, a moradia rural, os valores da economia, da política, da religião, da sociedade sertaneja como um todo, apresentam-se em uma montagem museográfica e museológica bastante definida. Podem ser observados pertences de Lampião - Rei do Cangaço, de Dom Malan - primeiro bispo de Petrolina, entre outros, além de um encontro com a fauna e flora e as evoluções tecnológicas que transformaram a caatinga ressequida em verdes campos produtivos.
Parque Zôo-botânico da Caatinga
Primeiro do gênero do Comando Militar do Nordeste, está localizado no 72º Batalhão de Infantaria Motorizado – Batalhão General Victorino Carneiro Monteiro – A casa do combatente da caatinga. Implantado em parceira com a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Paraíba (CODEVASF) e inaugurado em 2007, é administrado pelo Batalhão de Combatentes da Caatinga, único no mundo. Está aberto ao público diariamente ao preço de R$ 1,50 por pessoa a visitação, exceto para estudantes de escolas públicas, quando é gratuita. Possui 30 espécies de vegetação da caatinga e 21 cativeiros com animais advindos da caatinga, doados ou apreendidos pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA). O Parque encontra-se em esquema de soft open, pois ainda falta estruturar algumas gaiolas e construir equipamentos para melhor acomodação e organização do público freqüentador, mesmo assim é atrativo para seus visitantes.
Perfil
Dados Principais Área 4.756,8 km²
População 285 mil (estimativa IBGE/2008)
Densidade Demográfica 45,9 hab /km²
Ano instalação 1870
Altitude sede 376 m
Fuso horário Brasília
Clima Semi-árido
Microrregião Petrolina
Mesorregião São Francisco Pernambucano
Temp. média no verão 35ºC
Temp. média no inverno 26ºC
E esse o maior patrimônio para o povo petrolinense.
O Rio São Francisco
gente ta aí um pouco da minha cidadezinha, espero que tenham gostado, últimamente aqui em petro ta quente, como dizem se quebrar um ovo no asfalto , ele já sai frito.
Beijos e até a próxima cidade.